Primeiro obedecemos a um homem..... depois há que obedecer a um grupo.
Conduta Gregária: "É a tendência que tem a máquina humana de estar misturada com as outras sem distinção e sem controle de nenhuma espécie." (V.M.SAW em a Revolução da Dialética)
Atuar de maneira que agradamos a todos. Procurar se adequar à coletividade. Em grupo procurar concordar para ser visto como um igual e não ser o antagônico.
Essas características psicológicas todos nós conhecemos, entendemos e em algum momento já vivenciamos. A necessidade de agir de acordo com a vontade da maioria ou dos líderes é em si mesma e por si mesma uma necessidade de aceitação. Queremos ser aceitos, aprovados, queremos fazer parte daquele grupo. Outra razão muito intensa para passar por cima de sua individualidade para agradar a outros está no "medo de perder algo". Por medo de perder a vida Sócrates teria renunciado a suas crenças e não teria bebido cicuta, seria Ele então Sócrates??? Jesus Cristo teria pedido perdão aos prelados de sua época e não seria crucificado, seria Ele portanto o Mestre que todas as pessoas reverenciam? Quando tememos perder algo que temos, a admiração de alguém, ou o que quer que seja aparece então a falsa imagem que criamos para nós mesmos. A voz branda, a imagem de santarrão, são nada mais nada menos que uma falsa imagem, uma máscara que criamos para agradar, com a garantia que nos manteremos no topo, em evidência, que seremos agraciados ao puxar o saco de quem pode nos manter onde estamos ou mesmo de nos colocar num lugar mais alto externamente para que todos nos vejam.
A conduta gregária nos lembra o mecânico movimento político que ocorre sempre que há uma eleição. Na fase da Campanha, todos são agradáveis e sorridentes, todos estão ali demonstrando a sua capacidade de perdoar, de amar, de compreender, de ajudar. Solícitos, sorridentes, etc. Mas depois de eleitos aparece a dura realidade dos fatos, o verdadeiro tom, a verdadeira cara. Eu mando e você obedece, isso é tudo!!! (A verdadeira face do político era a do período de campanha? Ou quando já estava eleito?).
Nos ensina o V.M.L. :
"También es necesario observar que existe una ley denominada lilantropía o de nivelación, la cual hace que el hombre o la mujer que no tengan una voluntad propia, definida, actúe como un autómata, haciendo lo que ve hacer a otros, esto se conoce también como conducta gregaria."(Luz nas Trevas capítulo Lilantropia)...
Aí nesse ponto nos defrontamos com algo muito grave, ouvimos já uma declaração dos Mestres que a pessoa que costuma se envolver em grandes manifestações pode perder a sua conexão com o seu Ser... porque será? O autômato é uma MÁQUINA. Sem ÍNTIMO o indivíduo passa a ser um robô. No meio das multidões a força da massa é maior que a força do indivíduo, as energias que conduzem a massa são tenebrosas em 100%. Assim, ao exercer sobre um corpo uma força massiva de uma coletividade descontrolada o Íntimo inteligentemente se retira, ali não há o que fazer...... Recordo-me dos Veneráveis que instruíam a VM Helena Blavatski, eles recomendavam aos Chelas se isolarem das correntes magnéticas tenebrosas das pessoas e se isolarem em determinadas partes para terem mais tranquilidade de se fixarem num certo nível de Consciência até obterem a Individualidade Sagrada. O quaternário é um indivíduo sem íntimo, o íntimo é a individualidade Sagrada. Para desenvolver a Individualidade Sagrada é necessário exercitar a arte do critério próprio, da segurança em si mesmo, do entendimento individual, da fala pessoal como expressão daquilo que está sendo encarnado, a Palavra. Ao que sabe Ela dá Poder, NINGUÉM a pronunciou, NINGUÉM a pronunciará, senão SOMENTE AQUELE QUE O TEM ENCARNADO.... Esse a partir do critério individual deverá apenas e tão somente exercer aquilo que é próprio, individual, pessoal. Fará parte disso às vezes contrariar a maioria? A lógica e o senso comum nos diz que sim. Mas assim iremos.
LIBERDADE. ACIMA DE TUDO.
AINDA QUE TARDIA..... LIBERDADE.
A conduta gregária nos lembra o mecânico movimento político que ocorre sempre que há uma eleição. Na fase da Campanha, todos são agradáveis e sorridentes, todos estão ali demonstrando a sua capacidade de perdoar, de amar, de compreender, de ajudar. Solícitos, sorridentes, etc. Mas depois de eleitos aparece a dura realidade dos fatos, o verdadeiro tom, a verdadeira cara. Eu mando e você obedece, isso é tudo!!! (A verdadeira face do político era a do período de campanha? Ou quando já estava eleito?).
Nos ensina o V.M.L. :
"También es necesario observar que existe una ley denominada lilantropía o de nivelación, la cual hace que el hombre o la mujer que no tengan una voluntad propia, definida, actúe como un autómata, haciendo lo que ve hacer a otros, esto se conoce también como conducta gregaria."(Luz nas Trevas capítulo Lilantropia)...
Aí nesse ponto nos defrontamos com algo muito grave, ouvimos já uma declaração dos Mestres que a pessoa que costuma se envolver em grandes manifestações pode perder a sua conexão com o seu Ser... porque será? O autômato é uma MÁQUINA. Sem ÍNTIMO o indivíduo passa a ser um robô. No meio das multidões a força da massa é maior que a força do indivíduo, as energias que conduzem a massa são tenebrosas em 100%. Assim, ao exercer sobre um corpo uma força massiva de uma coletividade descontrolada o Íntimo inteligentemente se retira, ali não há o que fazer...... Recordo-me dos Veneráveis que instruíam a VM Helena Blavatski, eles recomendavam aos Chelas se isolarem das correntes magnéticas tenebrosas das pessoas e se isolarem em determinadas partes para terem mais tranquilidade de se fixarem num certo nível de Consciência até obterem a Individualidade Sagrada. O quaternário é um indivíduo sem íntimo, o íntimo é a individualidade Sagrada. Para desenvolver a Individualidade Sagrada é necessário exercitar a arte do critério próprio, da segurança em si mesmo, do entendimento individual, da fala pessoal como expressão daquilo que está sendo encarnado, a Palavra. Ao que sabe Ela dá Poder, NINGUÉM a pronunciou, NINGUÉM a pronunciará, senão SOMENTE AQUELE QUE O TEM ENCARNADO.... Esse a partir do critério individual deverá apenas e tão somente exercer aquilo que é próprio, individual, pessoal. Fará parte disso às vezes contrariar a maioria? A lógica e o senso comum nos diz que sim. Mas assim iremos.
LIBERDADE. ACIMA DE TUDO.
AINDA QUE TARDIA..... LIBERDADE.
De fato, se um indivíduo não pretende contrair problemas intersubjetivos, terá que manifestar dotes camaleônicos. No entanto, ao fim de apenas um dia, ele porá à prova exatamente o que este texto traz, o escoamento da própria individualidade. Em direção a quê? Com as setas direcionadas para fora, ele realiza um desserviço a si mesmo.
ResponderExcluirE é neste ponto em que a reflexão escrita acima é ímpar. Trazendo à lume o poder intrínseco humano como repositório do sagrado, retira a marginal discussão sobre a sociabilidade e o caráter gregário da existência humana e adentra ao tronco fundamental da elaboração do conhecimento humano. Uma gama significativa de autores sustentam que o acesso é intuitivo.
E não é absurdo, nem casual que, hoje pela manhã, me pus a ler a introdução e o primeiro capítulo do livro O Poder do Silêncio, de Carlos Castañeda. E embora não possa traçar conexões entre estas linhas e as suas, percebo que ambas possuem um vínculo íntimo. Apenas uma questão de percepção, pois não possuo meios de racionalizar a respeito. Obrigada pelas reflexões! :)
que bom estar contribuindo com essas e outras reflexões. a vida é um aprendizado constante em direção a uma maturidade que vai gradualmente nos conduzindo a uma conduta ímpar.
ResponderExcluir