Na época das espadas e dos tronos, dos reis e rainhas. Na época em que as colunas se curvavam para beijar as flores com reverência.
Na época em que a honra era um exigência não um nome.... nessa época e em muitas outras as portas do tempo se abrem de par em par. A curiosidade profana se debruça sobre qualquer luz que emana das profundidades da memória e da história única de uma alma antiga.
Quem beber da seiva da árvore da vida, viverá para sempre. Quisera Deus essa árvore se encontrasse no mundo da matéria. Mas está ela onde ninguém imagina e apenas os nossos pensamentos e emoções nos impedem de prová-la. “Separar o sutil do espesso com grande engenhosidade”.
Viver com o Universo inteiro dentro de si, benção e maldição.
Música para o post: arms of woman (amos lee).
Sem dúvida, uma bela publicação.
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