Será que hoje foi o primeiro dia do resto de minha vida?
Ter estudado a tarde toda me fez hoje à noite abrir portas, portas dentro de minha coluna e estudar Nadis,
Canais, Fogos......
Estou compreendendo a cada dia que devo dar passos, usar as pernas, minhas pernas.
Devo falar com minha boca e garganta, permitindo que a inspiração nasça em mim como uma vontade de transbordar de mim para quem queira ouvir.
Existem zonas obscuras, baús, caixas, quartos, portas, ambientes isolados e escuros, partes de mim estranhas a mim mesmo... partes que quero iluminar e chamar de MINHAS.
Não importa mais se não há ninguém para ouvir, falo como meu irmão Francisco, falarei para os pássaros e animais, falarei para as pedras, mas falarei para que aí fora possa ecoar o som de minha inquietação.
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ResponderExcluirBoa reflexão...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirRecomentando corrigido: Falar as vezes é extremamente necessário. Sempre haverá QUEM nos escute, pois o Universo é uma platéia imensa... Lá no meio, onde o nosso olhar não alcança, ou bem perto onde a gente nem percebe, tem sempre alguém nos"observando"!...
ResponderExcluirSim. Deixe que a inquietude revele o próprio tom da sua virtude. Deixe que as águas fluam à vontade. Permita que o que lhe inspira cante dentro de si mesmo. A sensibilidade é mestra e alimenta a alma. :D
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